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A FADA QUE TINHA IDEIAS

Escrever para crianças exige amor e conhecimento de seu mundo. Ninguém gosta do tom moralizante de alguns livros. A recreação e a comunicação andam juntas e aproximam os homens “recreação é, portanto, tudo quanto diverte e entretém o ser humano e que envolve a sua ativa percepção” (AMARAL, 1986, p. 110). Uma boa obra deve desbravar o psiquismo infantil, o que ocorre com o livro A fada que tinha ideias, de Fernanda Lopes de Almeida, e ilustrado por Edu. Lançada em 1971, a obra está atualmente em sua 28ª edição em 2016 com o mesmo projeto gráfico inicial. Para Regina Zilberman (1986), a numerosa reedição da obra “não apenas ratifica a todo o momento a viabilidade de se ler sua obra, conferindo-lhe atualidade e permanência, como induz a via da criatividade como meta a ser perseguida pelos criadores brasileiros de nossos dias” (p. 112 – 113). 

Dayse Rodrigues dos Santos 

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